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Olá:

Parece que alguns ECUs são muito sensiveis á descarga de electricidade estática que se dá quando as rodas do avião deixam de ter contacto com o solo, ao ponto de provocarem eles própios a paragem da turbina na situação mais crítica, ie, a desclagem. Tenho muitas duvidas e nenhumas certezas quanto a este assunto. Por isso pergunto a quem possa saber:

- A elecricidade estática que se gera durante durante o abastecimento de combustivel deve ser muito residual, pois nunca levei nenhum choque ao tocar no avião e apanho-os com frequencia ao tocar em partes metalicas do automóvel. Será que a electricidade estática se gera na corrida de descolagem?

- A descarga dá-se do + para o -. Qual é o + e o -?

- Blindar o ECU tipo " caixa de Faraday" resolve o problema?

- Qual a vantagem de colocar um cabo de massa entre a fuselagem e a turbina ou entre os trens e a turbina?

Este problema mais tarde ou mais cedo tocará a todos e tem sido muito pouco falado pelos construtores de turbinas - a Jetcat fala resumidamente e aconselha a pintar as rodas com spray anti-estático, que no meu caso não resultou, por isso, os sabedores do assunto seriam muito bem -vindos se pudessem explicar e ajudar a prevenir mais esta desgraça.

Cumprimentos

Spider:

Me parece que hay mucha "leyenda urbana" con relación a los supuestos problemas de ECUs con cargas estáticas. A mí, hace ya años, Jesús Artés me comentó como se sospechaba de posibles problemas de interferencia de la carga estática que acumulaba el modelo en vuelo a alta velocidad con la ECU de la turbina, aunque después eso -hasta donde se- quedó en nada.

Yo, como opinión personal, si una marca anda avisando de posibles problemas de sus ECUs con la posible carga estática que las ruedas pueden generar en la carrera de despegue (por cierto, si son de goma ¿cómo es que se cargan?) o, más probablemente, por el arco de estática que pudiera saltar de la pata metálica al suelo como consecuencia de una carga estática de las partes plásticas del modelo durante la carrera de despegue, yo SIMPLEMENTE buscaría otra marca menos "tiquismikis" o delicada.

De lo que SI que hay constancia, y afecta a las turbinas más grandes y de mayor empuje de un par de marcas europeas muy populares (reconocido por ellos mismos o sus agente en USA en RCUniverse), es que los grandes caudales de combustible fluyendo a gran velocidad a través de los tubos FESTO estándar de alimentación, hacen que éstos se cargen de estática y se produzcan paradas por "Fail Safe" de la ECU, recomendando dichos fabricantes utilizar tubos de mayor sección para que el caudal circule a menor velocidad y ofreciendo el gurú de los jets, Mr. Bob Violett, unos tubos de, además de mayor sección, un recubrimiento antiestático con, incluso, toma de tierra para conectar a algún punto del modelo.

Aparte de lo comentado antes, insisto, el resto de teorías me parecen más "busqueda de brujas" cuando se es incapaz de encontrar una explicación convincente o incluso ante una explicación que no gusta que otra cosa. Si, por contra, efectivamente existen esas ECUs tan sensibles,...... ¡que Dios nos coja protegidos!.

Un saludo,

Jesús Cardín

Se me olvidaba el enlace al más completo hilo sobre el tema en RCUniverse:

http://www.rcuniverse.com/forum/m_49146 ... tic/tm.htm

Ahí se explica cómo atacar los problemas estáticos derivados de los sistemas de llenado y alimentación de nuestros aviones mediante el apantallamiento de la bomba y filtro de llenado por un lado y el de la bomba de alimentación, ECU y batería del receptor en el modelo por otro.

Solo para gente con nivel de "Inglis pikinglis".

Un saludo,

Jesús Cardín

Pois Jescardin, como dizem os Gringos: " Thank you for the input".

A questão é que não estou convencido que seja "leyenda urbana". O problema é bem real e já me aconteceu no passado, embora na época nem sonhasse do que se tratava, e voltou a acontecer recentemente na estreia dum avião.

Segui a questão no RCUNIVERSE mas não me parece ( tenho, pelo menos, muitas dúvidas) que a parte importante da questão tenha sequer sido abordada. Isto porque se fala de turbinas de elevadas prestações com grande consumo de combustivel e no passado os problemas que tive foi com uma modesta P-80 e agora com uma P-120.

De facto, há processadores que, por razões que desconheço, são mais sensiveis que outros e há tambem, muita relutancia da parte dos fabricantes a "confessarem" as dificuldades que encontram.

Concordo, em absoluto, com a teoria de não comprar material "muito evoluido", mas o que já está, já está.

Cumprimentos